domingo, 28 de junho de 2009
Deixe esse medo do amor
E vem me amar.
Te darei muito carinho
E te protegerei do resto do mundo.
Vamos começar a escrever uma história
De amor e paixão.
Fecharemos nossos olhos
E veremos nosso futuro.
Dei-me aquele seu beijo viciante,
Aquele abraço cativante.
Olhe nos meus olhos e veja
O quanto a amo e quero ficar contigo.
Pense como a vida seria mais bela,
Nossos dias mais felizes
E nossos corações apaixonados.
Entregue-me seu corpo,
Seus sonhos e desejos
Para que possamos viver
Como uma só pessoa.
Te darei todas as rosas do mundo,
O meu amor e também minha vida.
Deixe esse medo do amor
E vem me amar.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Beijo gostoso é beijo de amor,
Beijo quente é beijo com fervor.
Há muitos tipos de beijos,
Muitos jeitos e significados.
O beijo dos apaixonados,
Dos “ficantes”, dos namorados.
Tem vários significados,
Pode ser carinho
Ou mesmo amor.
Um simples beijo pode complicar
Ou até mesmo ajudar
Aquele indeciso coração.
Beijos, beijos e beijos!
Tão simples e ao mesmo tempo
Tão complicado.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
As rosas já não tem o mesmo cheiro,
Suas pétalas a mesma delicadeza.
A vida o mesmo sentido.
A alegria já não está mais presente,
Em seu lugar veio a dor, o sofrimento.
As coisas já não tem mais graça de serem feitas.
Tudo que ainda vivo não tem a mesma emoção,
O amor já não tem o mesmo prazer.
As coisas simples da vida não despertam mais interesse,
E essa triste vida perde sua vontade de ser vivida.
terça-feira, 23 de junho de 2009
A corda enlaça meu pescoço,
O fim se aproxima,
O covarde conquista a coragem
E tira sua própria vida.
Os últimos segundos de vida
Tornam-se uma eternidade.
Mal-estar toma conta do momento,
Mas em pouco tempo acaba.
O ar começa a faltar, meu corpo enlouquecido tenta livrar-se.
Após longa tentativa desiste dando o último suspiro.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
A Lâmina que rompe minha pele,
Faz meu sangue sujo escorrer.
A dor me alivia e da prazer,
Me faz um pouco mais leve.
Carne rompida, à mercê
De seres desprezíveis.
Vão nos destruindo aos poucos e silenciosos.
Quando a última gota de sangue escorrer,
Irá libertar aquela sofrida alma
Que a tempos deseja o fim.
Arma engatilhada, pronta,
Esperando a hora de agir.
Bala impaciente, enlouquecida
Querendo atravessar minha cabeça.
A mão nervosa, transpira sem parar,
Esperando apenas a coragem mandar
E o dedo obedecer.
Chegou à hora,
A bala é provocada,
Sai em disparada
E atravessa minha cabeça,
Derruba meu corpo e faz-se o fim.
sábado, 20 de junho de 2009
sexta-feira, 19 de junho de 2009
terça-feira, 16 de junho de 2009
O silêncio da noite,
o agito do dia,
as estrelas brilhantes,
e o sol escaldante.
Faz nossa vida ficar mais bonita.
Quando o dia mais temido chegar,
só nos restará essa doce lembrança.
Na escuridão da morte,
as belas estrelas brilharam,
e o sol nosso corpo esquentará.
Dor que me da inspiração,
me deixa sem vontade de viver,
que faz escorrer
o meu triste sangue.
Sangue que escorre em meu corpo,
faz que um pouco,
de minha dor e sofrimento
saia de dentro de mim.
As marcas que ficam
apenas mostram o quanto,
eu espanto a felicidade.
O primeiro de muitos poemas que escrevi e não dei titulo
é o medo que constrói
a nossa coragem.
Coragem aquela,
que esconde o medo
e que nos impulsiona
a cometer um erro.
Erro que um dia
pode nos aperfeiçoar,
nos fazendo voar
no céu da imaginação.
Imaginação que nos faz criar
o sonho ou história tão desejada.
E as vezes de tão desejada,
vai pela estrada
seguindo um caminho distante.
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